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terça-feira, 2 de dezembro de 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
Velas Iridium - Afinal, qual a diferença?
Muito se comenta a respeito das velas Iridium, e se elas realmente fazem diferença no funcionamento do motor. Vou tentar explicar a diferença entre essas velas e as velas normais.
Todo motor de combustão por centelha precisa de velas de ignição. Elas são responsáveis por criar a faísca dentro da câmara de combustão no momento exato em que o combustível está comprimido, gerando assim a combustão do mesmo e, desta combustão, o movimento que faz o motor virar.
Irídio (Iridium no idioma Inglês) é um elemento metálico extremamente duro e raro, relacionado a platina. Além de sua dureza, a principal propriedade que faz o Irídio atraente como um material eletrodo para as velas de ignição é o seu altíssimo ponto de derretimento (quase 2.500 ºC).
O Irídio não é um excelente condutor energético, por isso ele é usado em forma de liga, misturado com outros metais como a platina, cobre e zinco, desta forma, se tornando uma liga extremamente dura, com alto ponto de derretimento e excelente condutividade elétrica.
Tradicionalmente as velas de ignição possuem eletrodos de cobre ou platina.
Sendo então um metal mais durável e resistente, o Irídio permite a fabricação de eletrodos mais finos, desta forma, a tensão necessária para fazer a faísca na vela é muito menor, o que tem trás algumas vantagens:
Menos tensão (volts) é necessária, o que diminui a carga no sistema de ignição do motor.
Permite um espaço maior entre o eletrodo e o aterramento da vela sem aumentar a carga no sistema de ignição. Mais espaço significa uma faísca maior e portanto, aumento na eficiência da combustão.
Faísca mais precisa, sempre na posição correta e com o tempo correto, o que aumenta a eficiência da combustão.
Melhora na resposta do acelerador.
Economia de combustível (que depende mais de como você aproveita a melhora na resposta do acelerador)
Aumento na vida útil da vela. Velas de Iridium costumam ter o dobro da durabilidade.
Aumento da potência do motor (em torno de 1 a 3%)
Parece ótimo, não? No entanto, substituir as velas do motor por velas Iridium não significa ter todas essas vantagens, e cada motor vai ter um comportamento diferente com este tipo de vela. Alguns motores nem mesmo possuem uma vela Iridium recomendada como substituta de uma vela tradicional.
É o caso da V-Strom 650. Quando fui comprar as velas para minha Moto, percebi que a NGK não indica nenhum modelo de vela Iridium para ela.
Tabela Suzuki NGK
O modelo original é o CR8E, então eu decidi por livre escolha, colocar as velas da V-Strom 1000 (CR8EIX).
As velas funcionam, e estão funcionando até agora (já faz 30 mil km que estou usando). Mas eu não percebi nenhuma melhoria em desempenho ou em consumo de combustível. Mas é importante lembrar que a V-Strom 650 usa duas velas por cilindro, então eu acho que mesmo com as velas originais a queima do combustível já era bem otimizada.
Tirei uma das velas para conferir o desgaste do eletrodo e ainda há bastante material para gastar, então pelo menos no quesito durabilidade, as velas estão se saindo muito bem (lembrando que o cronograma da Suzuki é substituir as velas a cada 12 mil km).
CR8EIX
Em motores que usam apenas uma vela por cilindro (são a maioria), acho que as velas Iridium podem sim trazer algum ganho de desempenho. Porém, só o fato de durarem mais já é um bom motivo para usar este tipo de vela.
Você usa velas Iridium na sua moto? Notou alguma diferença? Deixe um comentário!
Velas Iridium - Afinal, qual a diferença?
CR8EIX Tabela Suzuki NGK

Todo motor de combustão por centelha precisa de velas de ignição. Elas são responsáveis por criar a faísca dentro da câmara de combustão no momento exato em que o combustível está comprimido, gerando assim a combustão do mesmo e, desta combustão, o movimento que faz o motor virar.
Irídio (Iridium no idioma Inglês) é um elemento metálico extremamente duro e raro, relacionado a platina. Além de sua dureza, a principal propriedade que faz o Irídio atraente como um material eletrodo para as velas de ignição é o seu altíssimo ponto de derretimento (quase 2.500 ºC).
O Irídio não é um excelente condutor energético, por isso ele é usado em forma de liga, misturado com outros metais como a platina, cobre e zinco, desta forma, se tornando uma liga extremamente dura, com alto ponto de derretimento e excelente condutividade elétrica.
Tradicionalmente as velas de ignição possuem eletrodos de cobre ou platina.
Sendo então um metal mais durável e resistente, o Irídio permite a fabricação de eletrodos mais finos, desta forma, a tensão necessária para fazer a faísca na vela é muito menor, o que tem trás algumas vantagens:
Menos tensão (volts) é necessária, o que diminui a carga no sistema de ignição do motor.
Permite um espaço maior entre o eletrodo e o aterramento da vela sem aumentar a carga no sistema de ignição. Mais espaço significa uma faísca maior e portanto, aumento na eficiência da combustão.
Faísca mais precisa, sempre na posição correta e com o tempo correto, o que aumenta a eficiência da combustão.
Melhora na resposta do acelerador.
Economia de combustível (que depende mais de como você aproveita a melhora na resposta do acelerador)
Aumento na vida útil da vela. Velas de Iridium costumam ter o dobro da durabilidade.
Aumento da potência do motor (em torno de 1 a 3%)
Parece ótimo, não? No entanto, substituir as velas do motor por velas Iridium não significa ter todas essas vantagens, e cada motor vai ter um comportamento diferente com este tipo de vela. Alguns motores nem mesmo possuem uma vela Iridium recomendada como substituta de uma vela tradicional.
É o caso da V-Strom 650. Quando fui comprar as velas para minha Moto, percebi que a NGK não indica nenhum modelo de vela Iridium para ela.
Tabela Suzuki NGK
O modelo original é o CR8E, então eu decidi por livre escolha, colocar as velas da V-Strom 1000 (CR8EIX).
As velas funcionam, e estão funcionando até agora (já faz 30 mil km que estou usando). Mas eu não percebi nenhuma melhoria em desempenho ou em consumo de combustível. Mas é importante lembrar que a V-Strom 650 usa duas velas por cilindro, então eu acho que mesmo com as velas originais a queima do combustível já era bem otimizada.
Tirei uma das velas para conferir o desgaste do eletrodo e ainda há bastante material para gastar, então pelo menos no quesito durabilidade, as velas estão se saindo muito bem (lembrando que o cronograma da Suzuki é substituir as velas a cada 12 mil km).
CR8EIX
Em motores que usam apenas uma vela por cilindro (são a maioria), acho que as velas Iridium podem sim trazer algum ganho de desempenho. Porém, só o fato de durarem mais já é um bom motivo para usar este tipo de vela.
Você usa velas Iridium na sua moto? Notou alguma diferença? Deixe um comentário!
Velas Iridium - Afinal, qual a diferença?
CR8EIX Tabela Suzuki NGK

sexta-feira, 4 de abril de 2014
Z 1000 2015....
Esse conceito foi usado pela primeira vez no modelo Z800 e suas versões. Causou boa aceitação em todo o mundo porque envolve aspectos de estilo e engenharia, onde o dono da moto experimenta uma impressão no visual similar ao que percebe no desempenho. Seja do motor, do chassi ou da suspensão e freios. O estilo representa o que ele vai encontrar em termos de performance, tanto na ciclística quanto na entrega de potência do motor.
O design Sugomi, foi inspirado no caráter felino para trazer o impacto dos traços intimidantes e ao mesmo tempo marcantes. Na parte de engenharia as propostas vieram atender a esse mesmo critério.
Começando com o motor, ele recebeu nova ECU que oferece menor tempo de resposta, os coletores foram redimensionados para melhor resposta em baixas e médias rotações, juntamente com o novo filtro de ar que tem uma ressonância em um timbre agradável de se ouvir. Os escapamentos receberam interligações ovais para maior equilibrio das pressões internas e facilitar o fluxo de saida dos gases. A parte inferior dos cilindros receberam modificações para diminuir a resistência do ar na parte de baixo dos pistões. Assim, aproveita-se mais a energia da explosão. Os comandos de válvulas receberam novos ressaltos, para favorecer o torque em rotações mais baixas. A relação final foi encurtada (de 42/15 para 43/15) para maior aceleração e a sexta marcha foi alongada de (25/22 para 31/28) para compensar, mantendo a velocidade final adequada.
Para controlar esse motor os freios vieram com novidades também. As pinças monobloco sofrem menos flexões e proporcionam mais estabilidade nas frenagens. Também a nova bomba proporciona mais controle da pressão sobre o sistema, melhorando a sensibilidade.
Agora pode ser acionado com um dedo apenas. Nova central do ABS é mais leve e oferece maior controle sobre o efeito da elevação da roda traseira (RL).
A nova suspensão dianteira de pistões maiores e funções separadas. Ajustável na compressão, retorno e pré-carga, proporciona ajuste para esportividade ou conforto para quem busca uma pilotagem rápida ou apenas para trafegar confortavelmente pela cidade.
Na traseira, a disposição do amortecedor está mais à frente, ajudando na concentração de massas.
Utilizados pela primeira vez um uma motocicleta Kawasaki, os faróis com lâmpada de LED compõem a dianteira do modelo, proporcionando visão clara e de longo alcance para o piloto. Além do menor consumo de energia (sobra mais para o motor), os LED’s tem maior vida útil. São quatro lâmpadas para o farol alto, sendo que apenas duas destas ficam acesas durante o uso do farol baixo.
Inclinação à frente numa boa medida, nem muito abaixado nem muito exposto ao vento, o guidão de alumínio é largo e confortável, retrovisores com boa visão e e painel LCD diferenciado oferece bastante informação e controle desta máquina.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
XJ6 com novidades
A nova XJ6 com freios ABS já está disponível em toda a rede de concessionárias Yamaha. Com motor de 600cc, 4 cilindros em linha, 4 tempos e 16 válvulas DOHC, agora conta com escapamento 4-2-1 cujo benefício citado pela montadora é melhorar o centro de gravidade da motocicleta, potencializando a pilotagem.
O preço sugerido da versão Naked (XJ6 N) é a partir de R$ 31.990,00, nas cores cinza e preta. A série especial vem na cor preta/branca com o número seis em destaque, remetendo as tomadas ao aspecto de fibra de carbono. A versão carenada (XJ6 F) fica a partir de R$ 32.590,00 nas cores cinza e vermelha. O grafismo na nova versão vermelha também remete às pistas, com o número 6 ainda mais esportivo.
terça-feira, 1 de abril de 2014
Sinais universais entre motociclistas
Notei que até entre os mais antigos motociclistas não havia consenso e as vezes muitos rodavam a vários anos mais não sabiam como e o que significava os sinais, sabemos que quem viaja em grupo sabe da dificuldade de comunicação entre os integrantes do comboio de motos, devido ao capacete, barulho e distância entre uma moto e outra.
Por isso foi criada uma linguagem que cumprisse essa função de comunicação. Existe movimentos particulares em que variam de grupos para grupos mais de modo geral são todos variações do movimento universal.
Evento em Destaque!!!
Serviço: |
Programação 4º São Bento Moto Fest |
Lista de hoteis e pousadas Fonte:http://www.revistamotoclubes.com.br/ |
domingo, 16 de março de 2014
Zero a moto do futuro próximo!!!
Lançada no Brasil desde 2012 mais sem muito estrondo no mercado com autonomia de 183 Km com carga de bateria completa e ao custo de meros R$ 4,00 (para carregar) a ZERO DS com certeza será a pedida em um futuro breve... ZERO mais por que ZERO... por meros 0,021 centavos de real você roda um (01) Km, e manutenção ai sim é ZERO, como o motor é totalmente elétrico não há atrito e consequentemente não haverá desgasto de peças e o preço da manutenção será ZERO.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Contatos:
Twitter: https://twitter.com/desertoresmc_rn
Facebook: https://www.facebook.com/rudy.desertor
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
MV Agusta Brutale 800 Dragster é apresentada
MV Agusta Brutale 800 Dragster é apresentada na Europa. A nova moto da marca italiana é uma versão mais radical da já conhecida Brutale e vai custar em torno de 13.490 euros.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Benelli Brasil
A fabricante de motos Benelli já começou a produzir e vender
seus produtos no Brasil. A marca italiana apresentou sua gama em outubro no
Salão Duas Rodas, mas só agora falou em preços e modelos comercializados
inicialmente. A gama – toda montada em Manaus – começa na esportiva TNT 899, de
R$ 38.990. Ela usa um três cilindros de 899 cm³, que rende 120 cv e 9 kgfm de
força. O mesmo propulsor equipa a Trek 899, de R$ 45.690.
Acima delas, está outra esportiva, a Trek 1130, que usa um outro três cilindros de 158 cv e 12,2 kgfm, e custa R$ 52.890. Para completar a linha, a Benelli ainda tem a big-trail Trek 1130 Amazonas, com o mesmo tricilíndrico, mas com a potência reduzida para 125 cv e o torque ajustado em 11,4 kgfm, vendida por R$ 56.490. Por enquanto, a italiana tem apenas uma concessionária, em São Paulo, mas há planos de expansão para Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia.
Acima delas, está outra esportiva, a Trek 1130, que usa um outro três cilindros de 158 cv e 12,2 kgfm, e custa R$ 52.890. Para completar a linha, a Benelli ainda tem a big-trail Trek 1130 Amazonas, com o mesmo tricilíndrico, mas com a potência reduzida para 125 cv e o torque ajustado em 11,4 kgfm, vendida por R$ 56.490. Por enquanto, a italiana tem apenas uma concessionária, em São Paulo, mas há planos de expansão para Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia.
Retrospectiva 2013: Motocicletas
A situação do mercado de motocicletas no Brasil inspira cuidados. Ainda mais porque, em 2013, o cenário desfavorável de 2012 se agravou um pouco mais. Uma sequência de quedas na produção e nas vendas vieram em seguida ao ligeiro otimismo inicial, nos três primeiros meses do ano. A partir daí, o desâmino é mensurável em números. Os licenciamentos de motos de janeiro a novembro deste ano caíram 8,3% em relação ao mesmo período do ano passado – de 1.499.397 para 1.374.988 unidades –, segundo dados da Abraciclo – associação que reúne os fabricantes brasileiros de motocicletas. “ Sofremos com a retração da economia ”, acusa Marcos Fermanian, presidente da entidade. Nem a realização do Salão Duas Rodas, em outubro, e o pagamento das parcelas do 13º em novembro e dezembro conseguiram dar um final de ano melhor ao setor. Nas previsões
mais otimistas, o “ encolhimento ” de 2013 vai beirar os 4% – o ano fecharia em 1,56 millhão, contra 1,62 milhão de 2012. Essa queda foi puxada exclusivamente pelo segmento de baixa cilindrada – até 150 cm³ –, que representa a gigantesca parcela de 85% nas vendas de motos no país. Junto do efeito macroeconômico, está a restrição na concessão de créditoimposta pelos bancos, que atinge exatamente os consumidores de mais baixa renda, os que mais precisam financiar a compra de motocicletas. Em relação à produção, a estimativa é que fique em 1,61 milhão de unidades em 2013 – cerca de 5% menos que as 1,69 milhão de unidades do ano passado.
Os números ruins forçaram as fabricantes a se mexer bastante. Em maio, a Honda promoveu mudanças na CG, veículo automotor mais vendido do país. Para se ter uma ideia, a CG150 Titan sozinha responde por 31 mil emplacamentos mensais. A soma de a toda a linha CG passa de 45 mil unidades/mês. E para manter a liderança, a nova geração do modeloteve o design alterado e o peso reduzido em 4 kg. Os preços da linha sofreram um ligeiro aumento. A gama parte de R$ 5.490, e chega a R$ 7.830 – antes, começava em R$ 5.390 e alcançava os R$ 7.630. A Honda também decidiu retomar as motos de 500 cc. Com a nova linha, a marca espera atrtair os consumidores de seus modelos médios CB 300R e XRE 300. O primeiro modelo a chegar foi naked CB 500F, em outubro por iniciais R$ 22 mil. Neste mês, é a vez da esportiva CBR 500R, que partirá de R$ 23 mil. O terceiro modelo, a crossover CB 500X, só em 2014.
Outra japonesa, a Yamaha, resolveu investir em um modelo de baixa cilindrada – mesmo sendo o setor mais afetado pela crise. A marca nipônica trouxe a nova YS150 Fazer, o primeiro modelo da montadora no segmento no país. Feita especificamente para o mercado brasileiro, a motocicleta é recebeu um sistema flex e tem 12,2 cv. Quem também resolveu se mexer foi a Suzuki. Após algum tempo de inércia, a fabricante lançou seis novas motocicletas. Destaque para a renovada GSR 750. Derivada da GSX-R 750, a esportiva vem para competir no acirrado segmento que tem Kawasaki Z800, Triumph Speed Triple e Honda CB 1000R. Fechando o quarteto nipônico, o destaque da Kawasaki foi o “ upgrade ” na tradicional Ninja, que subiu de 250 para 300 cc. Com as alterações no propulsor, a moto ganhou fôlego e pulou de 32 para 39 cv a 11 mil giros. Com freios ABS, a “ninjinha” agora custa R$ 17.990.
Longe do furacão enfrentados pelos modelos da base do mercado, as motos de alta cilindrada vivem situação oposta. “ O mercado acima de 500 cilindradas não é tão afetado pela restrição de crédito ”, afirma Marcelo Silva, gerente geral da Triumph no Brasil. “ Para a Triumph, os resultados obtidos neste ano de 2013 têm sido muito satisfatórios. Atingimos patamares acima dos previstos inicialmente ”, contabiliza. A marca britânica chegou ao Brasil em outubro de 2012 com seis modelos e esse ano apresentou mais seis motos. Em maio, a superesportiva Daytona 675R e naked Street Triple 675, foram as primeira a chegar. No Salão Duas Rodas, que aconteceu em outubro em São Paulo, foi a vez das Street Triple 675R, Tiger 800, Trophy SE e a Tiger Explorer XC.
Já a BMW trouxe ao Brasil a renovada e icônica R 1200 GS. A maxitrail ganhou potência, tecnologia e novo desenho para se manter no topo de vendas. Ela parte de R$ 73.400, mas pode alcançar os R$ 83.900 com itens como a suspensão adaptativa, farol de leds, computador de bordo, rodas raiadas e preparação para GPS. A grande novidade da Ducati em solo nacional foi a 1199 Panigale R. Com etiqueta de R$ 114.900, a superesportiva tem 195 cv de potência e torque de 13,5 kgfm. A fabricante também começou a importar a Multistrada 1200 e suas variantes S Touring e S Pikes Peak. A moto multiuso da Ducati começa em R$ 67.900, passa por R$ 79.900 e termina nos R$ 89.900. A italiana MV Agusta iniciou as vendas da superesportiva F4RR ABS, em outubro, por R$ 99.900. Ela traz a última geração do sistema antitravamente para os freios e ainda vem com pinças feitas pela Brembo. O propulsor é um quatro cilindros, 16 válvulas e com bielas de titânio que gera 200,8 cv e torque de 11,3 kgfm. No mesmo mês, a tradicional fabricante ainda passou a montar a Brutale 1090RR em Manaus, por meio da conhecida parceria com a Dafra.
Honda divulga preço CB 500R
Empresa divulga valores da nova CBR
500R, que chega às lojas ainda este mês.
Prevista para chegar às
concessionárias ainda este mês, a nova CBR 500R teve seu valor adiantado pela
Honda. A moto será oferecida nas cores branca e vermelha e a versão standard
sai por R$ 23 mil, enquanto o modelo com ABS custa R$ 24.500.
A
moto vem equipada com motor bicilíndrico de 50,4cv, o mesmo utilizado na
recém-lançada naked CB 500F. Além disso, ambos os modelos compartilham chassi,
suspensão, rodas, pneus e freios. A nova família Honda 500cc contará, em breve,
com mais um modelo: a crossover CB 500X, que chegará ao mercado em 2014.
domingo, 19 de janeiro de 2014
Hornet 800 cc - em 2014!!!!
Nesta sexta-feira (17), a publicação francesa Moto Revue divulgou uma fotomontagem do que poderá ser a nova Hornet, com 800 cm³. Segundo a revista, o novo motor desenvolve potência de 115 cv com torque de 6,5 kgf.m. O peso estimado é de 190 kg. O visual está alinhado aos últimos lançamentos da marca, como a CB 500F e a CB 650F. Se isso for confirmado, ela chegará para brigar pelo seu espaço com motos como a Kawasaki Z800, Suzuki GSR 750, Ducati Monster 796 e outras sport-naked do mercado.
Sem informações oficiais da Honda, acreditamos que algo bem próximo deste escopo poderá realmente ser revelado, ainda em 2014.
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